Na luz que emana dos olhos de D. Helena,
a cumplicidade e admiração
nos olhos de Lilian, Nicolle
e Liliane.
Vejo como é que os olhos podem.
E creio, no realce de alguma coisa
que o entender da gente por si não alcança,
assim, como às vezes costumava cismar Riobaldo.
E mais, sabedores como somos, Marco Antônio,
de que a vida é mais ou menos,
vamos prontos, empurrando tudo para a frente,
como setencia D. Helena.
A vocês, meninos, os meus agradecimentos mais sinceros.
Abraços, Lori.
Como estes registros de memórias contribuem como fonte de referência para a ampliação do conhecimento da rica cultura do Vale do Jequitinhonha. Parabéns pelo olhar sensível e pela forma poética com que seu blog traz o registro das memórias como instrumento dos processos educativos.
ResponderExcluirSucesso em seus trabalhos.