Sandrinha Barbosa Nogueira,
Maria das Dores Ribeiro Lopes
(D. Maria Cheirosa)
e Maria Márcia de Mello.
Maria Márcia de Mello,
Maria Helena Gomes Santos
e Sandrinha Barbosa Nogueira.
Sandrinha Barbosa Nogueira,
Blandina Silva Souza (D. Baranda)
e Maria Márcia de Mello.
D. Blandina, de apelido
D. Baranda, ao relatar a origem do pseudônimo,
carinhosamente criado
para ela pelos integrantes do Coral Trovadores do Vale:
suas memórias foram
ampliando movimentos de palmeados.
...
E aí começou a
brincadeira: "bate palma prá dentro, bate palma prá fora,
ainda ontem eu vim de
lá da roda da carambola".
...
e ao apreciar a imagem de Tião Roque, no livro "Reflexos ao calor do Vale",
rememora o que é ser guardião das tradições e manifestações culturais
de seu povo. Viva Tião Roque, Mestre do Ofício da Selaria, Cantador,
Tocador de Batuque, viva D. Baranda brincante, dançadeira, cantadeira!
e ao apreciar a imagem de Tião Roque, no livro "Reflexos ao calor do Vale",
rememora o que é ser guardião das tradições e manifestações culturais
de seu povo. Viva Tião Roque, Mestre do Ofício da Selaria, Cantador,
Tocador de Batuque, viva D. Baranda brincante, dançadeira, cantadeira!
Sandrinha Barbosa Nogueira
onde sábias guerreiras (disfarçadas
em mulheres comuns)
nos acolhem amorosamente,
e de forma generosa repartem histórias
surpreendentes.
Lembranças de tempos distantes,
de grandes lutas
e alegrias disfarçadas,
de coragens desmedidas
e dores suportadas religiosamente.
Histórias de superação e
solidariedade.
E se abrimos mente e coração,
podemos voltar a rir como crianças,
a sentir a alma leve,
e a crer em Deus, e na humanidade...
Maria Márcia de Mello
Dona Baranda e sua
vivência cotidiana com o Sagrado. A bandeira de São João
Sempre acreditei que o livro abrange o horizonte desejado.
e a de São
Sebastião. E o profano que também se torna sagrado, quando traz
para nós alegria de viver, vivenciar o outro e dignidade.
para nós alegria de viver, vivenciar o outro e dignidade.
Viva a formiga miúda! Viva a pega do
maxixe! Viva o rodar das saias e da vida!
Diêgo Alves
Sempre acreditei que o livro abrange o horizonte desejado.
Há grandes
possibilidades de viagens. O melhor roteiro é
escolher a literatura
que enriquece, que vá de encontro às
expectativas. Quem lê
é um itinerante universal.
...
vale a pena mesmo aliar o conhecimento advindo da ciência
com a sabedoria de gente como as mulheres do Vale.
Saudades de pessoas assim...
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vale a pena mesmo aliar o conhecimento advindo da ciência
com a sabedoria de gente como as mulheres do Vale.
Saudades de pessoas assim...
Liza Mascarenhas