Quando me encontrei com o Grupo de Consciência Negra,
na manhã ensolarada do domingo de Páscoa, em Jenipapo de Minas,
para a celebração da Ressurreição de Cristo, levava comigo
os versos de Adélia com os cumprimentos de Edson:
Lori.
Se
não nos falarmos pela Páscoa, vou garantir, pelo menos, que a
Adélia
Prado faça por mim o que gostaria de lhe escrever.
Abração. Edson.
Ovos da Páscoa
O ovo não cabe em si, túrgido de promessa,
a
natureza
morta
palpitante.
Branco
tão
frágil
guarda
um
sol
ocluso,
o
que
vai
viver,
espera.
( Adélia Prado)
( Adélia Prado)
Belos e significativos registros de manifestações dançadas. Trabalho valoroso! Parabéns.
ResponderExcluirDá vontade de dançar junto...