Em geral, pensamos que
compreendemos algo quando incorporamos algo
novo em nosso
repertório. Essa é uma visão correta, mas limitada a respeito
do ensinar-e-aprender.
Na verdade, se tudo na vida são trocas e interações,
se tudo são diálogos
contínuos, múltiplos e crescentes, então, na verdade,
conhecemos e
compreendemos algo quando fazemos parte dos círculos de
vida e de saber em que
aquilo é compreendido.
Carlos Rodrigues Brandão,
Da turma de alunos à comunidade aprendente.
Visões Singulares, conversas plurais,
Rumos Itaú Cultural, 2007
Bruna Lopes Cardoso, 13 anos
Marcos Vitor Lemos da Conceição,
14 anos
Kênia Marques Vicente, 15 anos
Andrey Ramos Maciel, 19 anos
Crislane Oliveira Souza, 15 anos
Rita de Cássia Miranda de Souza,
16 anos
Bem lá dentro
Num lugar
bem profundo
a semente
guarda isso:
um mundo.
A semente
escondida
esconde um ser
pequenino:
a vida.
Você já pensou
(e pensou porquê?)
Que uma semente
algum dia
já foi... Você?
Carlos Rodrigues Brandão, Furundum! com Rubens Matuck
Alan Vicente Marques, 13 anos
Dalila Moreira da Silva, 14 anos
Cassio Alves Andrade, 21 anos
Rogerio Pereira Miranda, 20 anos
Rafael Lemos de Souza, 16 anos
Dentro dela
A
alma da vida
tem
cara de menino
e
na vida de tudo
mora
um sonho dele:
es-con-di-di-nho....
Carlos Rodrigues Brandão, Furundum! com Rubens Matuck
Pedro Pereira dos Santos Filho,
14 anos
Thais Francisco de Jesus, 16 anos
Maciel Emilio dos Santos, 15 anos
Julia Oliveira Maciel, 14 anos
Thatiany Pereira Miranda, 16 anos
Alisson Mateus Barbosa, 15 anos
Rafael, Alisson, Jaqueline, Jessica, Rogerio, Thais, Dalila,
Bruna, Rita, Maciel, Marcos, Leonardo, Cassio, Crislane.
O aprender é uma
aventura interior e pessoal,
mas o que aprendemos
provém de trocas, de
reciprocidades, de
interações.
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