terça-feira, 26 de agosto de 2014

"A menina de lá" no Museu Casa dos Ottoni, Serro, MG.






















































O cotidiano é algo suscetível de uma sacralização que o torna admirável e espantoso”
Giorgio Agamben.
 

A exposição fotográfica “D. Zefa, A Sacralização do Cotidiano de Lori Figueiró é uma justa homenagem, através de imagens ímpares, à dona Zefa e o seu cotidiano sagrado, uma vez que o sagrado não se encerra em templos ou monumentos, mas na vida como um todo.
Artesã, que muito contribuiu para a afirmação da arte do Vale, Zefa sacraliza o cotidiano, consagrando o seu trabalho a Deus, fonte de toda a sua sabedoria.
Utilizando de diferentes linguagens artísticas, a exposição trouxe também intervenções cênicas dos contos “Sinhá Secada” e “A Menina de Lá” de João Guimarães Rosa, interpretados por Diêgo Alves. Foram dias de intensos trabalhos, ensaios, correções, adequações, experimentações e partilhas com o público serrano. Público, este, muito caloroso, bem como os funcionários do Museu Casa dos Ottoni que além de braços abertos, nos receberam com boa vontade e disponibilidade para o que fosse preciso.
Depois das apresentações tivemos a oportunidade de fazer uma roda de conversa, onde trocamos com o público, ideias e impressões sobre os trabalhos. Exercício enriquecedor, pois voltamos nossa atenção àqueles que são a razão do nosso trabalho, da nossa arte.
As encenações dos contos são realizações do Centro de Cultura Memorial do Vale. Sinhá Secada tem prólogo, dramaturgia e direção geral de Lori Figueiró, direção vocal e corporal de Grace Matos e Sandrinha Barbosa Nogueira. A Menina de Lá, prólogo e dramaturgia de Lori Figueiró e direção geral de Lori Figueiró e Sandrinha Barbosa Nogueira.


Diêgo Alves

"Sinhá Secada" no Museu Casa dos Ottoni, Serro, MG.















































O cotidiano é algo suscetível de uma sacralização que o torna admirável e espantoso”
Giorgio Agamben.

A exposição fotográfica “D. Zefa, A Sacralização do Cotidiano de Lori Figueiró é uma justa homenagem, através de imagens ímpares, à dona Zefa e o seu cotidiano sagrado, uma vez que o sagrado não se encerra em templos ou monumentos, mas na vida como um todo.
Artesã, que muito contribuiu para a afirmação da arte do Vale, Zefa sacraliza o cotidiano, consagrando o seu trabalho a Deus, fonte de toda a sua sabedoria.
Utilizando de diferentes linguagens artísticas, a exposição trouxe também intervenções cênicas dos contos “Sinhá Secada” e “A Menina de Lá” de João Guimarães Rosa, interpretados por Diêgo Alves. Foram dias de intensos trabalhos, ensaios, correções, adequações, experimentações e partilhas com o público serrano. Público, este, muito caloroso, bem como os funcionários do Museu Casa dos Ottoni que além de braços abertos, nos receberam com boa vontade e disponibilidade para o que fosse preciso.
Depois das apresentações tivemos a oportunidade de fazer uma roda de conversa, onde trocamos com o público, ideias e impressões sobre os trabalhos. Exercício enriquecedor, pois voltamos nossa atenção àqueles que são a razão do nosso trabalho, da nossa arte.
As encenações dos contos são realizações do Centro de Cultura Memorial do Vale. Sinhá Secada tem prólogo, dramaturgia e direção geral de Lori Figueiró, direção vocal e corporal de Grace Matos e Sandrinha Barbosa Nogueira. A Menina de Lá, prólogo e dramaturgia de Lori Figueiró e direção geral de Lori Figueiró e Sandrinha Barbosa Nogueira.


Diêgo Alves

sábado, 23 de agosto de 2014

"D.Zefa, A Sacralização do Cotidiano." Museu Casa dos Ottoni, Serro, MG.











































































































Deus
quando preparou o homem
ele pôs o fogo no coração
do homem.
O fogo tá dentro de nós.
O amor é o fogo
que nunca se apaga.

                                           Josefa Alves dos Reis