terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Em Coronel Murta, Incandescências.



 
Encantamentos
Luzes e poesias
Incandescências.

A vida é um fogo!

                                  Lori Figueiró



José Anelino Martins

    Almerinda Ferreira Nascimento

Maria José Vieira

    Eleodon Rodrigues dos Santos

Felicina Cardoso Pereira

            Iracema Silva Ferreira e
            José Pereira dos Santos

Angela Maria Dias

          Auxiliadora Alves Martins

Arnaldo Andrade Loyola










          Joaquina Loyola Fonseca e
          Luzia Fonseca da Silva

Alzira Pereira de Souza e
Joaquim Cardoso Barbosa

                  Maria Barbosa Silva

Ana das Graças Santos Jardim e
Geraldo Viana Jardim











Maria Anita da Pureza Oliveira Costa

Maria das Graças Martins Santos

                 Maria Ribeiro Santos










Maria Francisca Pereira

          Maria Barbosa dos Santos e
          José Ferreira dos Santos

Cleonice Amorim de Souza e
Geralda Souza de Amorim












Assim como Bartolomeu Campos de Queirós, carrego comigo
“a certeza de que o mundo pessoal é insuficiente.
Há que buscar a si mesmo na experiência do outro e inteirar-se dela.
Tal movimento atenua as fronteiras, e a palavra fertiliza o encontro.”

                                                                                                   Lori Figueiró

   
Que não me fuja à alegria do encontro...
Que a tua história seja o aconchego da minha alma...
Que a paz do nosso encontro se humanize nos registros presentes no nosso olhar...
Que perdure em teu coração o nosso agradecimento por ter nos recebido e por ser
parte da nossa história...
Que a tua fotografia seja sempre a bela expressão pelo amor a vida!
Abraços carinhosos!

ABITA – Coronel Murta
Lori Figueiró

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Em Ouro Fino, Coronel Murta, Incandescências.



Encantamentos
Luzes e poesias
Incandescências.

A vida é um fogo!

                              Lori Figueiró





Maria dos Anjos Felipe da Silva










                   Luzia Maria de Jesus



Laurindo Alves Pereira Santos

       Antonio Pereira dos Santos e
       Luciano Pereira dos Santos

Irene Cristina Santos Silva e
Alexia Santos Silva

              José Maria dos Santos

Maria Angelica de Jesus

   Valdevino Manoel da Piedade e
   Laurita Alves Viana

Igor Dias Ferreira











           
           Maria Aparecida de Jesus




Ana Pereira dos Santos e
Joaquim Pereira dos Santos

          José Tiburtino dos Santos












Idalina Alves Pereira dos Santos

         Doralice Fernandes Pessoa











Ana Rita Martins

           José Natalino dos Santos








Maria Luzia Pereira e
Antonio Augusto Queirós

João Antonio Martins dos Santos e
Marcos Manoel Martins dos Santos







Ana Rosa Santos e
Maria Aparecida Marques










 
Assim como Bartolomeu Campos de Queirós, carrego comigo
“a certeza de que o mundo pessoal é insuficiente.
Há que buscar a si mesmo na experiência do outro e inteirar-se dela.
Tal movimento atenua as fronteiras, e a palavra fertiliza o encontro.”

                                                                                                            Lori Figueiró


 
Que não me fuja à alegria do encontro...
Que a tua história seja o aconchego da minha alma...
Que a paz do nosso encontro se humanize nos registros presentes no nosso olhar...
Que perdure em teu coração o nosso agradecimento por ter nos recebido e por ser
parte da nossa história...
Que a tua fotografia seja sempre a bela expressão pelo amor à vida!
Abraços carinhosos!

ABITA – Coronel Murta
Lori Figueiró


domingo, 24 de novembro de 2013

Seu Cardinha, "eu aprendi a fazer a peneira com idade de quinze pra dezesseis anos."


José Caldas dos Santos
(Seu Cardinha), 82 anos
Jenipapo de Minas, MG























Olha seu moço,
eu recordo muito de meu pai.
Um dia, ele falou comigo, assim:
oh José, eu vou ensinar ocê a fazer peneira
procê quando for dono de casa
ocê num precisar comprar.
Aí, eu tava com idade de quinze pra dezesseis anos.
Ele me ensinou.
Num precisou dele ficar encima de mim
pro que a ideia minha era boa mesmo.
Hoje, a ideia está boa, mas devido a idade,
parte da paciência acabou.
De forma que eu aprendi a fazer a peneira
com idade de quinze pra dezesseis anos
e tô fazendo até a data de hoje.
Enquanto eu aguentar e a vista permitir.
A vista tá começando a fazer uma fumaça,
assim....

                                                                                          Lori Figueiró