quarta-feira, 26 de setembro de 2012

"Dona Helena e seus saberes" na Vila do Príncipe, Serro II



Se eu fosse um passarinho
voava para te ver
quantas penas eu tenho
mas asas eu não sei fazer.

                  Helena Siqueira Torres







 
   Helena Siqueira Torres

   Hoje neste belo dia que primeira
   ves. Venho a conhecer esta
   maravilhosa casa do
   Museu do Serro que me deixou
   tão emocionada com a beleza
   tudo muito lindo. Agradeço a
   todos pela gentileza de me
   receber com aquele carinhos
   muito nossos e satisfação
   de todos pela minha presencia
   muito obrigado de conhecer
   a todos que me receberam
   me mostrando todos os meus
   trabalhos feito por mim não
   esperava que um dia ia chegar
   nesse lugar tão lindo,
   Agradeço a equipe que trabalha
   e a todos que aí estava
   as crianças. Deus que derrama
   muitas benção nessa casa
   e a todos presentes
   de coração cheio de alegria
   mais uma ves agradeço
                               obrigado

sábado, 22 de setembro de 2012

"Dona Helena e seus saberes" na Vila do Príncipe, Serro.
















 Imagens captadas no
 Museu Casa dos Ottoni, Serro, MG.





Reafirmo os meus agradecimentos a Lilian Aparecida Oliveira, Diretora do
Museu do Diamante, em Diamantina, que transformou em realidade um desejo meu,
assim homenageamos a minha amiga, Dona Helena e seus saberes.
Os meus mais sinceros agradecimentos a Carlos Alberto da Silva Xavier,
Diretor do Museu Casa dos Ottoni, no Serro, que abriu as portas e os espaços
exuberantes dos jardins do Museu para receber Dona Helena e seus saberes,
ainda um pouco antes, quando com a intenção de conhecer um pouco mais D. Helena,
Ana Cláudia Caseiro, Dayse Santos, Eudes Oliveira, Joyse Costa e Tatiane Gomes
com os cuidados e carinhos fundamentais na construção das relações afetivas,
visitaram D. Helena em São Gonçalo do Rio das Pedras e a convenceram
da importância da sua pessoa e da sua presença na inauguração da exposição.
A vocês, meninos, os meus agradecimentos não só por toda felicidade
impressa nos olhos de D. Helena, como também por todos os cuidados
ofertados à minha pessoa e ao meu trabalho.
No Museu, a Exposição tão bem organizada e tratada, a mesa no centro tão bem
posta e farta, as toalhas e as flores, os cartões para os escritos endereçados à D. Helena,
as caixinhas de correio, o convite para um dedo de prosa e outros reconhecimentos
nos espaços dos jardins, o acolhimento aos convidados e aos nossos entes queridos,
e tantos outros gestos de sensibilidade e gentilezas se transformaram
em preciosidades armazenadas no mais íntimo do meu ser.
Assim, estendo os meus agradecimentos a Adão Leandro, Claudio Henrique,
Cleusa Maria, Diêgo Rodrigues, Eduardo de Oliveira, Izidoro Ferreira,
Luana Simões, Marcela Mazzilli, Maria Marlene, Paulo César, Rômulo da Costa,
e como não poderia deixar de ser, a Helizeth Martinez que a anos vem
me presenteando com os cuidados e carinhos mais sinceros.

Nos jardins do Museu, contemplando as luzes do entardecer
refletidas nos verdes viçosos das folhagens e arvoredos,
recordei o velho João Rosa e a sua convicção de que
a arte e o céu são assuntos muito sérios,
países de primeira necessidade.
Assim, desejo muito que o azul encarnado
do céu das Serras do Itambé inunde a todos vocês
com as luzes e as cores da poesia encantadora da vida.

A todos o meu abraço afetuoso.

                                                                                                           Lori Figueiró

                                                                                          

Tuparecê, Menino Deus, Medina.


Genorinda Ferreira Freitas e
Alzemar da Costa Aguiar

       José Antonio da Costa Aguiar

Santa Maria de Jesus 


   Domingos Francisco de Oliveira










Fotografia de
Cenilton Fernandes de Sousa



Em Tuparecê, D. Genorinda com 110 anos em companhia de seu filho
Alzemar com 86 anos, cuida da sua filha imaginária recebendo os
cuidados de Sr. José Antonio, seu outro filho. O Alzemar, moço,
vem seguindo os passos da nossa mãe, já não fala coisa com coisa,
e eu aqui sozinho, moço, olhando um, olhando outro, seguindo a vida.
“D. Santa, parteira, já não tem mais as contas de quantas crianças
recebeu em suas mãos para apreciar o azul do céu.
O mundo, meu filho, é nosso e de todos que aqui chegam,
tudo assim maravilhoso, explendor de luz e muito azul.
Sr. Domingos, depois de ser fotografado por Chirlei e os Meninos,
e ainda mais encabulado com as minhas indagações, eu num entendo
tanta intenção, porque tanta curiosidade, sou só um velho cansado,
rezando a Deus, recebendo os seus favores, estou aqui esperando
o chamado Dele, só num tenho vontade de ir não, a vida é tão boa,
generosa mesmo, mesmo quando não temos fartura,
o senhor compreende, num compreende?

Conheci Tuparecê na manhã de 05 de agosto, em companhia do
Grupo de Teatro Meninos do Vale, de Medina,
pelo Projeto Olhares em Foco.
Com os Meninos do Vale, intensos como são
nos seus afazeres, desejos e sonhos,
descobri que o vau do mundo é a alegria,
como nas convicções do velho João Rosa.


                                                                                                  Lori Figueiró




sábado, 1 de setembro de 2012

"Unto-sem-sal, ele é um remédio bom"









 
"Unto-sem-sal, ele é um remédio bom" 
 
 
Unto-sem-sal; um-sem-sal; une-sem-sal, medicamento caseiro feito com bexiga de porco
e ervas medicinais, muito utilizado em Tamanduá/Silvolândia, comunidade de
Jenipapo de Minas, Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais.
 
Documentário produzido através de edital do Laboratório Cultura Viva 
Secretaria de Cidadania Cultural - Ministério da Cultura
Escola de Comunicação - Universidade Federal do Rio de Janeiro