terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Em São Gonçalo, com o Coral Ribeirão de Areia "o vau do mundo é a alegria."
















































Nos trabalhos desenvolvidos no amado Vale do Jequitinhonha com as
queridas e companheiras Giovana e Rosa Perdigão, a oportunidade
de vivenciar os movimentos do Coral Ribeirão de Areia. Movimentos
que manifestam pelas linguagens artísticas do teatro, canto, música e
a dedicação dos profissionais Diêgo Alves, Dêner Pinheiro e Grace Matos,
coordenados por Elisângela Pedroso Lopes (via AJENAI - Associação
Jenipapense de Assistência à Infância). Atrás das lentes da câmara na
tentativa de descrever os movimentos do fotógrafo e documentarista
Lori Figueiró vou tomar emprestado o pensamento de Ivan Lima:


Quando se aponta a câmara para algum objeto ou sujeito, constrói-se  
um significado, faz- se uma escolha, seleciona-se um tema e conta-se 
uma história, cabe a nós espectadores o imenso desafio de lê-las.


Nos ambientes sociais nas cidades onde passam, todos os espaços
tornam-se educativos para a construção do pensamento dos
encantadores integrantes do Coral Ribeirão de Areia.
Aos espectadores singulares fica destinado o encantamento.
Alessandra, Ivânia, Andressa, Kenedy, Grasiely, Estefane, Júlia,
Valdeleth, Walace, Maria Silene, Edna, Milene, Soliana, Káren,
Keilla, Kananda, John, Graziele Ferreira, Maria de Fátima, Wellington,
Angelica, Franciele, Kaique, Ranielly, alegremente no convívio dos
encontros, a construção contínua e significante do trabalho com
o Coral Ribeirão de Areia.
Cantam  e encantam!


                                                                                  Sandrinha Nogueira










quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Por Ilídia! ... o corpo como manifestação, memória e registro.















Impressionou-me as imagens fitadas diante de D. Ilídia, quando a vi
em ocasião de minha primeira viagem a São Gonçalo do Rio das Pedras,
em companhia das amadas Giovana e Rosa.
Senti-me tocada pela firmeza de seus passos, onde a transferência de
peso é elegantemente tateada por uma sombrinha azul escuro,
porque a "verde tem mais de cinquenta ano" e é usada para recitar
o poema Catita e Elegante de autoria até então desconhecida.
Entremeando suas passadas com movimentos da dança Umbigada,
além de saltitos e volteios.
Encantei-me com os registros corporais no corpo em movimento
desta senhora. O corpo enquanto registro, memória e movimento!
Um tempo depois, assistindo aos documentários de Lori Figueiró
percebi o quão fui sensibilizada pela alegria sedutora desta senhora.
Com Verinha, amiga querida e parceira profissional, a construção
coreográfica de “Por Ilídia!”. Na voz de outra querida, Adriana Lopes,
com o acompanhamento musical de Estêvão Henrique, as luzes
e cores sonoras ao poema Catita Elegante.
A sensibilidade e olhar cuidadoso, através dos vídeos documentários
do então companheiro Lori Figueiró mediaram a pesquisa corporal.
Assim, dançar “Por Ilídia!”, foi pura e simplesmente uma vivência extasiante,
interpretativa de toda a alegria sedutora para a vida que sinto em D.Ilídia.
Neste trabalho, com Verinha me embriaguei com Ilídia, por Ilídia.
Assim também como o desejo de dançar ainda mais... “Rosas”
e a “Consagração de Nossa Senhora Aparecida”.
 
                                                                           Sandrinha Nogueira


Por Ilídia! ... o corpo como manifestação, memória e registro. Ensaio.











Com Ilídia, para Ilídia.


                  Ilídia Batista Lopes, familiares e amigos na Mostra dos Vídeos Documentários
                  Com Ilídia, para Ilídia, na noite de 16 de janeiro no Salão Comunitário em
                  São Gonçalo do Rio das Pedras em um dos eventos do XVI Festival de Férias.